Você gosta de RocknRoll e não conhece esses caras aí de cima ? Minha sugestão: vá até a loja de música mais próxima e compre tudo o que você achar sobre eles. Será um dos melhores investimentos musicais da sua vida !
Collective Soul, banda liderada por Ed Roland, que além de compor todas as músicas, ser o principal vocalista, guitarrista, tecladista e (eu não consigo nem tocar baixo direito...) produtor dos discos, conta ainda com o seu irmão mais novo Dean Roland na guitarra base, Will Turpin no baixo, Ross Childress na guitarra solo e Shane Evans na bateria. O primeiro disco da banda Hints, Allegations, and Things Left Unsaid foi um grande sucesso mundial, impulsionado por este grande hit do ano de 1994: Shine, que de certa maneira acabou ofuscando outras grandes músicas do álbum que, no geral é muito bom.
Take That. É uma boy band que nasceu em Manchester, Inglaterra em 1990 e era inicialmente composta por Gary Barlow, Robbie Williams, Mark Owen, Jason Orange e Howard Donald. O primeiro single da banda foi “Do What You Like/Promises”, lançado em 1991 e o fim do grupo foi anunciado em 1996, logo depois que Robbie Williams deixou o Take That para investir na sua carreira solo, em 1995. Retornaram em 2000 já sem Williams. Do album Beatiful World de 2006 saiu este belíssimo single. O Vídeo foi gravado na Islandia, que é um país - na verdade uma ilha - de origem vulcânica (Blog também é cultura) mas muito bonito.
O The Verve é uma banda que se tornou clássica em 1998, quando lançou Urban Hymes e, de fato, transformaram as 13 canções presentes no album em hinos para muita gente (eu incluído). É belíssimo do início ao fim, começa pelo seu ultra-hit Bitter Sweet Symphony (que, com certeza terá sua postagem), e merece ser ouvido muitas vezes. Após o mega sucesso deste álbum , e depois de uma tour, devido a problemas entre seus integrantes, o The Verve chegou a seu fim, após lançar um dos melhores discos daquela década.
George Harrison. Este não é um ser humano. Pra mim é um daqueles ETs que vivem (viveram) neste planeta com aparência humana que aparecem no filme MIB-Homens de Preto. Se eu estiver certo, neste caso ele não teria morrido, apenas voltado para seu planeta. Ou teria sido um anjo, condenado a passar um período aqui ? Seja como que for, uma coisa tenho certeza: isto não é mais só uma canção... tem algo de inexplicável...
RDCP, ou Red Hot Chilly Peppers. Certamente entra em qualquer lista de maiores bandas dos anos 90 e o álbum Californication lançado em 1999 é certamente um dos melhores discos de Rock dos anos 90. Esse tal de Flea no baixo é coisa séria...
Rush. Esta fantástica música pertence ao álbum A Farewell To Kings, de 1977.
Peter Gabriel. Tornou-se famoso por ser o vocalista, flautista e líder da banda de rock progressivo Genesis, partindo posteriormente para uma bem sucedida carreira solo. Um dos artistas representantes da World Music, assim como um dos seus principais incentivadores. Apesar disso, sua carreira está intimamente relacionada ao pop. Esta música é do seu mais famoso álbum So, de 1986, com canções como Sledgehammer, Big Time e In Your Eyes. O álbum foi co-produzido por Daniel Lanois, também conhecido por seu trabalho no U2 e é notável pelo interesse de Gabriel pela música africana (especialmente na percussão), e pela grande produção, que fez uso extenso de truques de gravação e efeitos de som. 
Supertramp. O apoio de um excêntrico milionário holandês deu a Rick Davies (vocal e teclados) a oportunidade de montar sua própria banda, em 1969. Dessa formação inicial, só ficaram ele e o cantor, tecladista e guitarrista Roger Hodgson. Os dois discos iniciais passaram batidos, e o homem do dinheiro se mandou. Em 1973, eles encontraram a escalação ideal, com as entradas de John A. Helliwell (sopros), Dougie Thompson (baixo) e Bob C.Benberg (bateria). Deu certo. Mas ninguém imaginava o que aconteceria após o lançamento de seu sexto álbum, Breakfast In America. Poucos discos venderam tanto em 1979, com o mesmo ocupando o topo da parada norte-americana durante seis semanas. A explicação para esta popularidade é relativamente simples. O som da banda, que sempre se caracterizou por influências do rock progressivo e do som da fase 1967/70 dos Beatles, ganhou maior concisão, conseguindo a árdua tarefa de conciliar sofisticação instrumental e melodias contagiantes, além de letras inteligentes e algumas vezes carregadas da ironia típica dos britânicos. Isso, sem contar os vocais de Davies (voz mais grave) e Hodgson (voz mais aguda). O disco é bom como um todo. Os músicos dão um banho de competência, e a categoria de John Helliwell dividindo-se em sax, flautas e harmônica mostra o quanto um músico de sopros pode somar em uma banda de rock. Breakfast In America é o ponto alto da trajetória do Supertramp, grupo normalmente ignorado pela crítica, talvez pelo fato de ter feito grande sucesso comercial.
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